Faz todo o sentido...
E o isco!?
Sem isco não se apanha peixe!
E os preliminares!?
Sem preliminares não há nada pra ninguém!
Estou certa, ou estou errada!?
Hihihihi
Boas "pescarias"! 

Bisous, B. a Mulher Mãe, Mãe Mulher.

Hoje recebi uma encomenda sobre a qual depois vos vou falar, e como está relacionada com este tema resolvi que hoje era o dia de o abordar.

Eu nunca fui menina de me preocupar muito com estas coisas do envelhecimento. Hidratava a pele, com cremes e tal, sempre usei protector solar, mas nunca liguei ao envelhecimento e às futuras rugas.
Mas a verdade é que desde que fui mãe que parece que envelheci 15 anos!
Não quero com isto dizer que pareço ter 43 em vez dos 33. Nops!
Mas eu sempre tive uma aparência mais jovem do que a idade que realmente tinha.

Cheguei a ser a mais velha do grupo de amigos em saídas, e a única a quem pediam o B.I. para entrar em determinado espaço.
Trabalhei 1 ano para a administração de um banco e quando foi para renovar o contracto, quando perceberam que eu não tinha 18 anos nem andava no 12ºano, mas que era mestranda e tinha 26 anos, ficaram de boca aberta. (Escusado será dizer que me disseram que lhes ficava mais barato ter uma rapariga com menos escolaridade que eu, não tendo a idade nada haver com isso neste caso)
Participei num concurso na televisão em que podíamos dizer a verdade ou mentir sobre a nossa pessoa. Obviamente que eu aproveitei para dizer a verdade, afinal de contas era a maneira mais fácil de enganar os outros jogadores. E apesar de ter dito a verdade, todos disseram que eu tinha mentido e deram-me mais uma vez 18/19anos e porque era o mínimo para estar no programa, senão davam menos. Na verdade eu tinha 28 ou 29, já nem me lembro ao certo.
Eu que acho que sou uma mãe tardia (fiz 31anos, 4 meses depois do V. nascer), quando o PetitV. tinha mês e meio de vida, ficou internado no hospital e todos os dias iam lá médicos estagiários fazer rondas e enchiam-me de perguntas, e sempre que chegava a hora de dizer a minha idade, abriam os olhos com surpresa (todos! sem excepção), pensavam sempre que eu era uma mãe adolescente.
Quantas vezes, nos primeiros meses de vida do PetitV eu ia ao supermercado e as velhinhas do costume me diziam: "É seu!? Tão novinha!" e quase lhes dava um enfarte quando eu respondia: "Novinha!? Tenho 31anos."
Nunca me importei com isso, sempre apreciei o facto de parecer mais nova, enquanto as minhas amigas e primas queriam parecer mais velhas, pensava sempre que tinha tempo para crescer e em como isto podia jogar a meu favor no futuro.
Mas agora confesso que me sinto desconfortável quando me dão a idade que tenho, lol. Mas só porque sinto que envelheci 15 anos em apenas 2 anos.
Desde que o PetitV nasceu que senti uma mudança na minha pele, obviamente que compreendo que seja normal com todas as alterações hormonais porque o nosso organismo passa.
Foi no rosto que senti mais alterações, que também acredito que estejam associadas ao cansaço, noites mal dormidas, e tudo o resto associado também à maternidade.
Mas a idade também já começa a ter peso. O P. está sempre a relembrar-me que já não tenho 15 anos, sempre que resmungo sobre alguma mudança no meu corpo.
Infelizmente agora parece que tenho mais uma coisa com que me preocupar! bahhh
O que vale é que sempre ouvi dizer que as morenas (mulatas, descobri que esta palavra não se deve dizer!!), envelhecem mais tarde e melhor. E realmente pensando bem e vendo algumas pessoas à minha volta...

O importante mesmo é continuar a sentir-me bem na minha pele. Esteja ela com um aspecto mais cansado, com umas ruguinhas de expressão, e uma ou outra marca da vida! N'est pas!?

Talvez seja desta que me viro para a maquilhagem. Que é como quem diz: vou me tornar linda com make up, la la la. 

Antes disso, vou experimentar o produto novo da L'Oreal! Daqui a nada já vos conto tudo. Agora tenho que ir ver o assadinho que está no forno!
Bisous, B. a Mulher Mãe, Mãe Mulher.

E faz todo o sentido partilharem o mesmo dia.

Se as pessoas fossem mais gratas pelo que têm e não andassem sempre a invejar o que lhes é alheio, teriam sem dúvida mais paz nos corações.

Se tem uma família que o protege e ama acima de tudo, dê graças por isso.

Se tem um tecto, um espaço a que pode chamar lar, dê graças por isso.

Se tem o que comer e consegue alimentar os seus, dê graças por isso.

Se tem duas pernas para andar, boca para falar, olhos para observar, se o sangue lhe corre nas veias e consegue respirar, dê graças!

Se acorda todos os dias, tem tudo para perseguir os seus sonhos, para lutar, para garantir a sua paz e dos seus, por isso nunca se esqueça de estar grato por essa oportunidade.

Eu sou grata, pelas coisas boas e mesmo pelas menos boas. E cada vez mais me sinto em paz.

Mais grata seria se pudesse eu fazer com que todos pudessem viver em Paz.

Um dia, uma vida, cheia de Paz, vos desejo a todos.

Bisous, B. a Mulher Mãe, Mãe Mulher.

Estava eu ontem metida no meio dos tachos e lembrei-me que até podia partilhar o jantar que estava a fazer...
E depois pensei comigo própria que não era muito justo nem digno de partilhar visto existirem tantos blogues com receitas e fotos de pratos maravilhosos que só de olhar engordamos 30kg!!
E por isso acaba de nascer uma nova crónica para que eu possa partilhar as gordices e menosgordices que lá vou sendo "obrigada" a fazer.
Sim... Eu não gosto nada de cozinhar! Eu gosto é de comer!
O que por uns tempos até correu bem já que cá em casa ele cozinha muito bem gosta e eu como bem! Hihihihi
Éramos a equipa perfeita! Ele cozinhava e sujava a cozinha e eu comia e limpava a cozinha.
Isto até parece mal vindo da boca de uma filha de cozinheira, mas a verdade é esta.
Por mim não cozinhava nada, nunca. 

Tive que começar a cozinhar a sério aos 15 anos, porque a minha mãe trabalhava muito (no restaurante), e tinha 4 homens em casa para alimentar. Ainda por cima o meu pai era um esquisito a comer, e os meus 3 irmãos comiam que nem... que nem 3 putos em fase de crescimento, pois está claro!
Ainda hoje faço-o porque tem que ser, porque se não comermos morremos de fome! Mas também ainda hoje odeio fazer arroz e ovos estrelados!
Sim, eu odeio e não sei fazer ovos estrelados! A coisa era tão grave que chegou ao cúmulo da minha mãe me comprar uma minifrigideira para fazer um ovinho de cada vez... Mas mesmo assim eu dava cabo deles, bahhhh.
Depois começamos a ir de férias e somos a única do grupo de amigas que sabe cozinhar, por isso mais uma vez a "mãezinha" tinha que o fazer mesmo não gostando... Nunca me foi perguntado se queria, mas pronto. Alguém tinha que nos alimentar e ainda bem que elas todas tinham namorados que até cozinhavam qualquer coisa, LOL.
Penso que foi por toda esta obrigação que fiquei traumatizada! Não gosto nem nunca gostei de cozinhar! Está dito!
Mas como agora tenho um filho pra alimentar... que remédio tenho eu senão pôr as mãos nos tachos.
Um dia hão de perguntar ao PetitV se gosta da comida da mãe, e ele há de responder: "Não, eu gosto mesmo é da comida do meu pai!". E ele vai ter toda a razão.
Mas como eu sou uma pessoa super positiva, lá vou tentando, experimentando, e por vezes até corre bem e dá-me prazer fazer alguma coisa... E ainda mais ver o pessoal a comer e a apreciar o que fiz.
Às vezes até corre bem ou menos mal, outras vezes corre pessimamente! Mas é mesmo pessimamente! 
E por isso, muito sinceramente, não me parece que algum dia vá gostar mesmo, genuinamente, de cozinhar.
Eu gosto é de comer! E fui feita para apreciar a comida, com a boca, dentinhos, língua, etc., e tal.
E é isso que vou partilhar por aqui... Se preparem!
Ah! E não tenham muitas expectativas! LOL

Bisous, B. a Mulher Mãe, Mãe Mulher.

Mas que rica surpresa!
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Para mim são uns quantos sorrisos e/ou gargalhadas que alguém deu "comigo"!

Para mim são umas quantas vezes que alguém se sentiu menos só nesta demanda diária ao perceber que existem outras pessoas a passar por experiências semelhantes, a sofrer, a viver, a ultrapassar... tudo à sua maneira!

Para mim são umas quantas pessoas a aprender qualquer coisa e a partilhar o que aprendeu com alguém que esteja a precisar!

Para mim são umas quantas vidas por este mundo enorme fora que descobrem a minha existência!

Para mim sao uns quantos coraçoes a ser tocados pela minha pessoa!

Sim, por aqui sonha-se alto! LOL

Eu digo sempre que o "NÃO" está garantido, por isso tudo o que vier é positivo e de aproveitar! 

E desculpem lá qualquer coisinha! Isto há de melhorar! Fica prometido.

Tenho tanto nesta cabecinha para partilhar, mas a prioridade de tempo livre é sempre virada para outras coisas mais prioritárias... Se é que me entendem.

Continuem por aqui, okis!? 

Bisous, B. a Mulher Mãe, Mãe Mulher, a sentir-se muito agradecida.

Hum....
Acho que a imagem de hoje não tem muito mais a dizer, hihihihi.
Desde uma determinada aula de Resposta Sexual do Prof.Santinho, eu fiquei honestidade com pena dos homens, e da sua incapacidade de pensar com duas cabeças simultaneamente...
Será que se os homens tivessem opção de escolha, escolheriam pensar com a cabeça de cima ou com a de baixo!?
Fica a questão, para as "cabecinhas pensadoras" que quiserem responder!
Bisous, B. a Mulher Mãe, Mãe Mulher.

Porque hoje é dia da grávida, e porque a gravidez é um estado que se para algumas mulheres pode ser cor-de-rosa, para outras pode ser lilás, roxo ou mesmo negro como o breu, hoje pego num tema que há muito tinha preso na minha mente.
A maioria das pessoas quando pensa em grávidas, pensa em mulheres felizes, radiantes, cheias de amor e luz que saltitam em nuvens de algodão cor-de-rosa...
Estou errada!? Não me parece. Hoje já vi milhentas imagens deste género partilhadas nas redes sociais, a felicitar as futuras mamãs e suas lindas barriguinhas.
Mas a verdade é  que não é assim tão invulgar haver mulheres que não acham graça nenhuma a este estado de graça.
Seja porque passam mal durante a gravidez, não lidam bem com a transformação do seu corpo, porque a gravidez não corre como planeado, porque se sentem outra pessoa que não elas próprias, e por aí fora...
Eu própria achei que ia gostar muito mais de estar grávida do que realmente gostei.
Tenho consciência que talvez sinta isso devido ao que passei durante a mesma. Mas foi o que aconteceu e ponto final.
Se gostei de estar grávida? Gostei!
Se foi uma experiência única e mágica? Foi, sem dúvida alguma!
Mas também foi um momento de bastante stress e ansiedade. E infelizmente esses sentimentos foram maiores que todo o êxtase gracioso que também senti.
Mas isto é uma conversa que fica para outro dia.
Hoje o importante é deixar claro que as mulheres são seres únicos e de sentimentos, vivências e maneiras de ser e viver tão distintas e complexas, como cada gravidez também o consegue ser.
E lá  porque a nossa possa ter sido cor-de-rosa, a da mulher ao lado pode ter sido de outra cor, pode ter sido ou estar a ser bastante negra até.
E atenção ex-barrigudinhas e barrigudinhas de plantão, na grande maioria das vezes o mundo cor-de-rosa que nos mostram outras, não é assim tão cor-de-rosinha... Existem é pessoas que disfarçam tão bem o nublado que é tipo aquelas pessoas que são lindas mas com makeup, estão a perceber o que quero dizer!?
Mais uma vez é uma daquelas situações em que as mulheres em vez de se apoiarem, são injusta e incompreensivelmente apontadoras de dedos...
Sororidade, meninas! Ponham este conceito na cabeça e sejam felizes, mais felizes, façam outras felizes e mais felizes! 
Estamos aqui para aprendermos umas com as outras, para partilharmos experiências, para transmitir conhecimento e amor.
Feliz Dia da Grávida!
(E do grávido também! Mas esta discussão também fica para outro dia!)
Aproveitem bem as vossas bariguinhas, vivam esta experiência com muito amor e tranquilidade, porque passa muito depressa e é sem dúvida única!
Bisous, B. a Mulher Mãe, Mãe Mulher.

Sempre ouvi dizer que: "O que conta é a intenção!"
LOL
Não é verdade!?
Tadinho do senhor... que o estava a oferecer com tanto amor...
Ahahahhahahah


Bisous, B. a Mulher Mãe, Mãe Mulher.

Afinal a "problemática" das sogras já vem de longe...
Ui!!
Já era assim no tempo da Eva e do Adão.
Também é assim convosco!?

Ai as sogras, as nossas ricas sogras...

Bisous, B. a Mulher Mãe, Mãe Mulher.

Quem vai este domingo ao #BrunchElectronikLisboa levante a mão!
✋🏽
Quem já foi, é aproveitar e voltar!
Quem ainda não foi, é aproveitar os últimos domingos para ir!
Aqui em casa já fomos dois domingos seguidos em Julho, em Agosto como estávamos de férias não houve Brunch para ninguém, mas este domingo lá estaremos se Deus quiser!
E porque vos dou aqui esta sugestão!?
Porque além de ser um evento musical (já sabem que música é um tópico importante aqui por casa), que alia a música à natureza - Tapada da Ajuda, permite passar uma agradável, divertida e diferente tarde e inicio de noite, em família.
Sim, leram muito bem. Em família!
Na minha modesta opinião, até agora, este evento é o único que pode mesmo afirmar-se de "child friendly".
Tem uma segurança rigorosa desde a entrada e saída da criança no recinto (assina-se um termo de responsabilidade com os dados de ambos, é colocada uma pulseira na criança com o contacto da pessoa responsável e uma na pessoa responsável com o mesmo número que está na da criança; na primeira entrada isso é verificado, na segunda entrada os seguranças voltam a verificar; na saída é a mesma coisa, e mesmo que saiam no fim do evento os seguranças têm lanternas para a confirmação. Ou seja, ninguém entra com crianças à balda e ainda mais importante, ninguém sai com crianças que não sejam as suas!).
Dentro do evento têm um espaço dedicado aos mais pequenos - PetitBrunch, onde existe um espaço piquenique à sombrinha, com mesas e bancos à medida dos mais pequenotes, e rodeado por todo o tipo de insufláveis (castelos e coisas do género), e actividades (escalada, trampolim, pinturas faciais, piscinas de bolas, material de desenho, entre outras brincadeiras), que são totalmente gratuitas e vão sendo diferentes todos os domingos! Sim, leram bem! 😉
E a cereja doce no cimo do bolo!? Têm também todos os domingos uma máquina de fazer pipocas para os miúdos, gratuitas e sem limite por criança.
E as crianças não pagam! Só se paga bilhete a partir dos 12 anos (Como hoje em dia aos 12 anos já não somos crianças mas sim pré-adolescentes! Até é justo... 😛)
De ressalvar que durante todo o evento, e em cada uma das actividades, existem monitores bem sinalizados para salvaguardar o bem-estar e divertimento das crianças.
A única questão que deixei com um dos elementos da organização (que adorei conhecer e com quem adorei partilhar a minha opinião), foi a falta de fraldário para as crianças que ainda precisam. Ele foi logo informar-se e depois procurou-me para me dar uma explicação. Tanto eu como outras mães usámos o espaço piquenique do PetitBrunch para mudar fraldas, sem problemas. Mas fica aqui o aviso de que podem usar o posto de primeiros socorros, caso sejam pessoas menos práticas, hihi.
A primeira vez que fomos levámos o PetitV com um bilhete duplo ganho num passatempo d'OS TAIS, e depois voltámos lá e levámos o nosso Sofilhado. Tanto o PetitV com 2 anos, como o F. com 7anos, adoraram! As diversões, o ambiente, os novos amigos companheiros de uma tarde e fim de noite diferente e especial.
Podem ver a opinião da Mulher Mãe, Mãe Mulher no blogue d'OS TAIS.
O resto, para os graúdos, têm toda a informação necessária na página de FB do Brunch Electronik Lisboa.

Aproveitem! Este domingo, a convite da organização, lá estaremos de novo! (Merci!!)
Quiçá ainda nos encontramos por lá!?
Bisous, B. a Mulher Mãe, Mãe Mulher.

Hoje é dia de deixar um conselho...
Porque ultimamente me apetece aconselhá-lo a algumas fofoqueiras!

Se "transassem" mais e fofocassem menos, seriam certamente mais felizes!
Não acham!?
Eu cá tenho a certeza!
Quem vos avisa vossa amiga é! 

Bisous, B. a Mulher Mãe, Mãe Mulher.